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Presidente Jair Bolsonaro soltou um balão de ensaio para reativar ministérios transformados em secretarias, apesar de afirmar que não pretende fazer reforma ministerial.
A expectativa do comandante do Planalto é contar com apoio dos seus favoritos– deputado Arthur Lira (PP-AL), e senador, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), na eleição para o comando da Câmara e do Senado, na segunda-feira.
Bolsonaro afirmou, durante evento fechado com esportistas, que pode recriar os ministérios da Cultura, o da Pesca e o de Esportes, que transformou em secretarias quando assumiu o governo.
Citou os atuais secretários Mário Frias, Jorge Seif e Marcelo Magalhães que, nas palavras de Bolsonaro: se ele (o presidente) soubesse do potencial e tivesse mais conhecimento, com profundidade da importância, seria um ministério.
O presidente justificou o aumento no número de pastas pelo tamanho do Brasil, maior do que toda a Europa Ocidental, comparou.
O discurso difere da promessa de campanha do então candidato, com experiência de 27 anos como parlamentar.
Bolsonaro prometeu, na época, que diminuiria o tamanho do Estado e teria, no máximo, 15 ministérios.
Reduziu de 29, no governo Temer, para os atuais 23.
Bernadete Druzian – Agência Rádio 2