SELO DE EMPRESA AMIGA DA MULHER E REQUERIMENTOS SÃO APROVADOS
Representação não é admitida na sessão de 27/3
Aprovações de projeto de lei, de requerimentos e moções e rejeição de representação formam o saldo da sessão da Câmara de Itápolis, de 27 de março.
O projeto de lei aprovado é da vereadora Juliane Grecco (Republicanos) e institui o selo Empresa Amiga da Mulher às empresas que cumprirem metas de valorização a plena vivência da mulher no ambiente de trabalho.
O selo será concedido nas categorias ouro, prata e bronze, dependendo do cumprimento de três eixos: igualdade de oportunidades, igualdade entre gêneros e eliminação da discriminação.
O projeto também prevê que o Executivo poderá conceder benefícios tributários a empresas que reservarem 2% das vagas de emprego a mulheres vítimas de violências doméstica e familiar.
A matéria segue para sanção do prefeito.
A representação contra o prefeito Mi Reggiani (PSDB), formulada pelo eleitor Luan de Oliveira, não foi admitida e segue para o arquivo.
Na representação, o munícipe alegou que o prefeito cometeu infrações político-administrativas, tendo como base o possível ato de assédio moral contra o autor da representação, que é servidor municipal.
A não admissão da representação se deu com voto de cinco vereadores contrários e quatro favoráveis.
Votaram pela não admissão os vereadores Marcelo Francischetti (Avante), Vandair Contrera (PL), Guilherme Hernandes (PP), David Donatângelo (PP) e o presidente Professor Antônio (Podemos), que constituíram a maioria.
Votaram pela admissão os vereadores João Pirolla (Republicanos), Juliane Grecco (Republicanos), Marinho Almeida (União) e Zequinha Kawachi (PSDB), que foram minoria.
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